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O menino sonhador

Postado em sábado, 20 de setembro de 2008

Era um sábado de setembro. Primavera. Fazia um vento gelado que eu já havia acostumado a sentir em outras ocasiões. Neste dia aconteceu a realização que eu já esperava um tento impaciente: a finalização do “Menino Sonhador” foi a melhor designação para o livro “Meu pé de laranja lima” de José mauro de Vasconcelos, já que o outro que li antes era bem mais adulto do que imaginava. A alegria me enchia o coração, até depois de ler as últimas páginas. O jeito como ele contava-me sua história era tão legal que me cativou de tal forma que até hoje eu agradeço a DEUS e a todas as outras forças (incluindo o meu passarinho interior) e também a Andressa que foi a base para eu ter lido o livro.

Este me pareceu um bom livro, já o outro, mesmo sabendo do triste fim que me recuso a aceitar, foi o “Dom casmurro”. Sendo este um livro escolhido por mim em um dia qualquer para ler, os efeitos que ele causou com sua conversa foram tal que eu tive pressa de terminá-lo em uma semana, mas o livro me parecia a cada dia tão bom, mas tão bom que no fim se tornou muito ruim. Maldita foi a hora que ele leu ou assistiu às peças teatrais que o fez pensar daquele modo. Este livro me fez pensar durante toda a semana seguinte, e eu não quis mais ler livros, principalmente os grandes títulos, este já me causara uma grande revolta. Mas passaram-se os tempos até que me veio o “Menino Sonhador”, coitado. Eu, após ter lido, acredito que não tenho nem dois anos de idade literária. Ainda não sei nada.

É caro leitor(a), peço desculpas por ser o jovem que escreve do jovem quando deveria escrever do livro...

(...)Matar não quer dizer a gente pegar o revolver de Buck Jones e fazer bum! Não é isso. A gente mata no coração. Vai deixando de querer bem. E um dia a pessoa morreu.

Dedico este capítulo às minhas queridas amiga Uli e Andressa. Desculpe-me o atraso .

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